Uma das formas mais seguras de proteger alimentos, garantindo a sua segurança e higiene, são as embalagens plásticas. Na década de 1930, após a criação do papel celofane, o hábito dos consumidores nos supermercados começava a mudar. No lugar das filas para fazer o pedido de compra com o vendedor, cada cliente passou a escolher o seu alimento, já embalado com o plástico transparente, diretamente nas prateleiras, podendo visualizar a sua aparência.
Quase um século se passou e, nesse período, outras matérias-primas plásticas foram desenvolvidas para acomodar todo tipo de alimento. As resinas de polipropilenos, por exemplo, são comumente usadas na fabricação de embalagens com transparência, rigidez, resistência a óleos e gorduras. Já o poliestireno alto-impacto é aplicado em bandejas e potes termoformados, devido à sua facilidade de termoformação. Não podemos deixar de citar o PET (polietileno tereftalato), o famoso plástico utilizado em garrafas de refrigerantes, água e leite.
De acordo com dados da Abiplast (Associação Brasileira da Indústria do Plástico), as embalagens flexíveis são o tipo de bioplástico que teve maior capacidade de produção em 2019, registrando 663 mil toneladas. Em segundo lugar estão as embalagens rígidas, que tiveram produção de 476 mil toneladas em todo o mundo, no mesmo período.
Especialistas dizem que a escolha da resina plástica mais adequada para a embalagem está diretamente relacionada à sua necessidade de flexibilidade ou rigidez, ao tipo de proteção exigida pelo alimento que será embalado, ao número de camadas que formam a embalagem, além do processo de fabricação da matéria-prima plástica, entre outros fatores.
Com a pandemia de Covid-19, garantir a higiene dos alimentos tornou-se uma premissa básica para evitar a disseminação do coronavírus. Em forte campanha durante a pandemia, a Abiplast está reforçando os benefícios do plástico na prevenção contra a doença.
Em suas comunicações, a associação destaca a mensagem de que “são as embalagens que viabilizam acondicionamento, transporte, proteção, preservação do alimento e garantem a qualidade dos produtos, até o momento do consumo”. Também enfatiza as vantagens do plástico para o setor alimentício: proteger contra riscos de contaminação; prolongar a vida útil dos alimentos; combater o desperdício de comida; e contribuir para maior segurança alimentar.
Todos esses esforços, além do aumento do consumo de embalagens plásticas, principalmente de alimentos, durante os últimos meses, estão contribuindo para que o plástico seja visto por muita gente como um produto seguro.
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